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13 SET

17h30

Jorge Soares

“Dom Roberto e a Namorada”

Bonecos de Almar

Faro

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“Dom Roberto e a Namorada”

Dom Roberto canta, toca tambor, até que a namorada Rosa aparece e ele só  quer dançar. Mas o baile é interrompido por outro pretendente da Rosa.  Estala a confusão. «O seu coração já não faz truca... truca... truca...».  Face ao crime, Dom Roberto vê-se confrontado com o Policia, com o  Diabo... até com a própria morte. «O Roberto matou a morte...».  No final selam o casamento com um beijo apaixonado.

Ficha-Técnica & Artística

Investigação, criação e manipulação: Jorge Soares 

Apoio técnico: Carla Domingos


Entrada livre mediante reserva prévia, sujeito à lotação da sala.

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Jorge Soares

PALHETA DESDE 1995

Bonecreiro/ Actor/ Encenador. Natural de Faro, viveu quase  sempre em Lagoa. Em Lisboa, concluiu o Curso Avançado de Fotografia e  Formação Teatral em Tragédia Grega, Expressão Corporal, Técnica da  Máscara, Dança Criativa e Dramaturgia com mestres como Theodorus  Terzopoulos (ATTIS Theatre), Luís Varela (Cendrev), Joaquim Benite  (Companhia de Teatro de Almada), Figueira Cid, (Bruxa Teatro), Luis  Vicente (ACTA), José Louro, Estrela Novais, Filipe Crawford (Meia  Preta), João Pino Custódio, Mário Gonzalez (Théâtre du Soleil) e Evgueni  Beliaev (Companhia de Dança do Algarve). No mundo dos bonecos com  Alfred Peters, José Ramalho, Maurício Rebojo, Manuel Dias, António  Torrado e João Vieira. Em 1996, a primeira encenação, As Três Abóboras  de António Torrado nas Ideias do Levante de Lagoa, associação cultural  da qual foi sócio fundador. Nasce A Barraca do Gregório, um espetáculo  de Teatro Dom Roberto que, desde 1997, percorre o país, nomeadamente em  Festivais como a BIME (Évora), Marionetas na Cidade (Alcobaça), a  Maratona de Robertos (Lisboa), o FOMe (Faro), O FIMFA (Lisboa), Ésó  Palheta (Agualva-Sintra) ou o MO (Oeiras). Entre 1999 e 2009 integra o  elenco da ACTA. Como ator, representou textos de Teixeira Gomes, Ernesto  Leal, Karl Valentin, Fernando Augusto, Teresa Rita Lopes, Luís Mourão,  Gil Vicente, Martins Janeira, Albert Camus, Sófocles, María Zambrano e  Israel Horovitz. Em 2002 encena Doubles de Michael Frayn. Em 2003 dirige O Nariz, um  espetáculo de bonecos, máscara e atores de N. Gogol. Em 2006 integra o  VATe, projeto educativo da ACTA premiado pela Gulbenkian, encenando os  espetáculos Rapsódias e Lobices (2006), Mahura (2007), Dom Roberto no  Autocarro (2007), Os Três Cabelos de Oiro… (2008), De Ulisses Nunca  Digas Tolices - A Guerra de Troia (2008) e O Regresso a Ítaca (2009), e  Sibí e Pip, uma viagem entre as pequenas palavras de Pessoa (2021).  Integra os corpos diretivos da Unima-P, União Internacional de  Marionetistas em Portugal. Na co-produção da ArtisXXI e Questão Repetida, A Epopeia de Gilgamesh  (2022), constrói e encena o teatro de sombras desta, sob a direção  artística da Ana Falé, música original de João Pacheco pelos Ensemble  Armilar ao vivo. E pela ArtisXXI a encenação da Encantata (2023) com  música original e texto de Teresa Gentil (PNA/ Espamol). Artista Residente, no âmbito do Plano Nacional das Artes, dos  agrupamentos escolares do Município de Lagoa, AERA e ESPAMOL (2023/ 2024  e 2024/ 2025).

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